Lá no
Rancho tem!

Conheçam o alambique do Rancho Promissão, onde temos o prazer de transformar cana de açúcar em cachaça de primeira qualidade para saborearmos e presentearmos nossos familiares, amigos e parceiros.

1. Colher a cana sem queima e moer para que ela vire caldo ou garapa. Depois disso, o caldo/garapa passa pela decantação ou por uma peneira de malha fina, em que os resíduos sólidos são separados. O teor de açúcar na garapa é essencial para a fabricação de uma boa garapa e deve estar entre 20 e 24 brix de campo (o nível é medido com um aparelho chamado Sacarímero de Brix).
2. A garapa vai para tanques de fermentação, onde permanece de 6 a 24 horas. Após o período estipulado de fermentação, a garapa ou caldo misto passa a ser chamado de vinho e nesse momento o teor de brix tem que estar zerado.
3. Este vinho é direcionado para o destilador (alambique), onde será aquecido com fogo direto ou indireto. O vinho entra em aquecimento, transformando os gases e vapores em líquido condensado pela coluna resfriadora (aqui, já temos a tradicional cachaça). Dependendo da coluna, o líquido se divide em três partes:
   • - CABEÇA: teor alcoólico de 72gl, muito alto para o consumo;
   • - CORAÇÃO: teor entre 39 e 45gl, perfeito para o consumo;
   • - CAUDA OU RABO: teor alcoólico baixo, impróprio para o consumo.
     De cada 1 tonelada de cana, produzimos de 70 a 120 litros de cachaça.
4. Depois da separação, a cachaça vai para tonéis de madeira neutra (que não alteram o sabor ou cor da bebida) ou pode-se envelhecer em barris de madeira que atuam na cachaça, como bálsamo, carvalho, amburana, jequitibá e angelim.